domingo, 18 de abril de 2010

Amarelinha 2*

Estava no fim do mundo chamado... Brasil.
E por lá por puro acaso do destino me transformei num grande filha da puta motora da linha Campus-UFMA, vagabundo que não faz nada, fumante, professor de cursinho, vendedor de idéias revolucionarias e de pitomba, torcedor do Moto e pseudo-conhecido por muita gente.
Infelizmente não aproveitei todo esse prestigio e acabei esbarrando em meus ideais utópicos socialistas, e não recebendo nada por todos esses feitos. ‘ Eu voltei, agora pra ficar, porque aqui, aqui é meu lugar’ já dizia o Rei Pelé. Hoje, eu participo de um grupo de cachaceiros, e como designa o titulo da minha breve história, eu vivo sempre com a Amarelinha, na mesa do bar, com centenas de casos de amor. Até criei um blog, mas como eu sou sei que sei escrever, não faço sucesso nem no meu bairro, nem na minha província, muito menos no meu país, nem no planeta, talvez fora do Sistema Solar ou no Sistema Solar do Universo, se existisse vida fora da Terra...
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*Da série: Parcerias com mano Victor
Paródia descarada e bem vinda do poema-projeto "Amarelinha", do autor Luciano Leite.
Todo humor é absurdo e tudo que é absurdo é válido.

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