sábado, 26 de junho de 2010

Esse post eu dedico a todas as pessoas que são atropeladas

tomemos como exemplo um cara que nem Luciano: tímido, desengonçado, usando uma camiseta amarela estampada com São João menino, do Arraial da Jordoa 2007, com a barba por fazer, suado, sem banhar desde ontem. ele lê uns livros, escreve para um veículo de entretenimento barato na internet, trabalha um pouco, faz amigos sem parar, e principalmente, pensa tolices. pensem duas vezes. sejam caridosos: ao invés de tirar suas próprias conclusões, tirem as dos outros. - plantem um livro, tenham uma árvore, escrevam um filho: três coisas que um homem deve fazer na vida. a quarta é morrer apenas quando chegar a hora. nem antes nem depois, como diz minha mãe.

Um comentário:

  1. O título deste post deve ser: "a todos aqueles que são atropelados pela irreverência e excelência de um cara que ama escrever". Eu não quero ser atropelada por nada e ninguém, nem mesmo por toda esta tecnologia que estou usando. Mas, quero consumir este linguajar que é, parodiando "as filosofias" do filósofo Victor Hugo (do CHT/São Luís), "tangencial à minha existência". Ou qualquer coisa assim, matemática ou geometricamente falando. Nem sei o que estou dizendo.
    Caríssimo, não precisamos ser atropelados ou mortos de nenhuma forma. Acontecerá, como disse sua mãe, na hora certa, nem antes e nem depois. É preferível conhecer este mundão, as pessoas, nos divertir, amar, sorrir, ter predileções, ouvir o vento e a vizinhança que curte músicas não tão audíveis, ver nuvens e o céu que pode ou não chover, sentir o cheiro de terra molhada, e falta mesmo só uma casinha de sapé.
    Façamos posts que elevem a vida e suas doçuras e belezuras. A morte já tem seus próprios posts e "postes" ou "postos". A mídia cuida muito bem disso, por exemplo.
    Sua escrita pode lançar uma luz sobre vida onde nem conseguimos enxergar.

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