sexta-feira, 25 de junho de 2010

Voltando pra casa

E a cada dia longe de tudo ..
Vi as palavras fugirem da mente
Os versos sem palavras rebuscadas e exaltadas
Fiquei sem voz, sem arte, sem poesia
Vi o eu-lírico sem enredo
Me vi perdido, sem chão
Dois mundos se chocam:
no fundo do poço sombras obscuras aparecem...
Mas depois tudo aquilo virou luz.
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..
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Comentário: Obrigado a todos que pediram a minha volta, mas especialmente a Fabrício e Luciano ,que como dizia Shakespeare: " Eu aprendi que para se crescer como pessoa é preciso me cercar de gente mais inteligente do que eu".

Um comentário:

  1. agora sim:
    Boemia, aqui me tens de regresso
    E suplicante te peço a minha nova inscrição
    Voltei pra rever os amigos que um dia
    Eu deixei a chorar de alegria, me acompanha o meu violão
    Boemia, sabendo que andei distante
    Sei que essa gente falante vai agora ironizar
    Ele voltou, o boêmio voltou novamente
    Partiu daqui tão contente por que razão quer voltar
    Acontece que a mulher que floriu meu caminho
    De ternura, meiguice e carinho, sendo a vida do meu coração
    Compreendeu e abraçou-me dizendo a sorrir
    Meu amor você pode partir, não esqueça o seu violão
    Vá rever os teus rios, teus montes, cascatas
    Vá sonhar em nova serenata e abraçar seus amigos leais
    Vá embora, pois me resta o consolo e alegria
    De saber que depois da boemia
    É de mim que você gosta mais.


    COMPADE, VOCÊ SABE QUE ESTAMOS SEMPRE AQUI.

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