Vi as palavras fugirem da mente
Os versos sem palavras rebuscadas e exaltadas
Fiquei sem voz, sem arte, sem poesia
Vi o eu-lírico sem enredo
Me vi perdido, sem chão
Dois mundos se chocam:
no fundo do poço sombras obscuras aparecem...
Mas depois tudo aquilo virou luz.
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Comentário: Obrigado a todos que pediram a minha volta, mas especialmente a Fabrício e Luciano ,que como dizia Shakespeare: " Eu aprendi que para se crescer como pessoa é preciso me cercar de gente mais inteligente do que eu".
agora sim:
ResponderExcluirBoemia, aqui me tens de regresso
E suplicante te peço a minha nova inscrição
Voltei pra rever os amigos que um dia
Eu deixei a chorar de alegria, me acompanha o meu violão
Boemia, sabendo que andei distante
Sei que essa gente falante vai agora ironizar
Ele voltou, o boêmio voltou novamente
Partiu daqui tão contente por que razão quer voltar
Acontece que a mulher que floriu meu caminho
De ternura, meiguice e carinho, sendo a vida do meu coração
Compreendeu e abraçou-me dizendo a sorrir
Meu amor você pode partir, não esqueça o seu violão
Vá rever os teus rios, teus montes, cascatas
Vá sonhar em nova serenata e abraçar seus amigos leais
Vá embora, pois me resta o consolo e alegria
De saber que depois da boemia
É de mim que você gosta mais.
COMPADE, VOCÊ SABE QUE ESTAMOS SEMPRE AQUI.