Em mais uma daquelas tardes quentes de faculdade, em que professores faltam no infinito, em que estudantes conversam sobre Karl Marx e degustam de um belo charuto cubano, eu me pego pensando na vida e jogando bilhar... Rapidamente imaginei a Geografia explicando todas aquelas jogadas que fazíamos, e nós brincaríamos de ser Deus por alguns segundos e com uma tacada explodiríamos aquelas 14 bolas ao longo daquela mesa esverdeada, que tinha mais cara de universo (big-bang).
Depois disso, todas as esferas se transformariam em contrastantes planetas numerados de cores diferentes ou se aqueles objetos caíssem em um buraco branco (caçapa), se transformaria em um buraco negro. O giz seria a poeira cósmica que fica vagando na mesa de bilhar, as fichas poderiam ser o hidrogênio e o hélio que funcionam como combustível do Sol e o velhinho (Seu Antônio) que nos vende as fichas todos os dias na vivência, seria o cara que sustenta nosso vício, poderia ser Deus...
.
.
.
Comentário: Texto rápido com uma boa doze de tequila e como tira gosto, a Geografia.
Principais cadeiras dos cursos Ufmanianos: Bambu I, Bambu II, Bambu III, Bambu IV e Bambu V. Alguns veteranos e dinossauros da década de 80, uma época em que as ditaduras eram às claras, avançaram à Bambu XI. Outros são especialistas, mestres e doutores. Outros tantos chegaram ao alto posto da AA maranhense: estágio este em que todas as mulheres são gostosas e todos os políticos honestos.
ResponderExcluirPelo texto então, se trata de uma cultura politeísta, não é?
ResponderExcluir